quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

A grande família

Hoje é dia da Grande Família. Confesso que esses é um dos meus vícios. Está à cada pior, mas não resisto. Adoro assistir Nenê, Lineu e seua agregados. Ora me identifico com um, ora com outro. O fato é que sou fiel, toda quinta estou aqui, firme e forte, estando o episódio bom ou ruim.
Voltei.
Mais uma vez o acaso atrapalha a realização do sonho de dona Nenê. Ela lamenta, mas se conforma. Continua a mãe disposta a ceder tudo em prol do bem estar de todos.
Qual a medida ideal do ceder e do lutar?
Trabalhei por 10 horas seguidas. Sem intervalo. Foram alguns cafés e 15 minutos de almoço. No meio da tarde achei que não conseguiria continuar. Renunciei ao desejo de vir em casa, persisti firme até o fechamento, às 19h. Terminado o expediente, fiz compras, dei alguma assistência às minhas filhas.
Minha grande questão: como posso ser tão persistente no trabalho e ceder tão facilmente quando o assunto é organização da alimentação?
Vou tentar dormir com esse barulho...
Espero ter leitores tão fiéis como sou à Grande Família!
Até amanhã!

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